terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Educação ética

Texto deleite – Primeiro encontro do pacto
“Amar ao próximo como a ti mesmo”

Esse texto consiste no princípio fundamental do cristianismo, que de tão conhecido tem sido constantemente negligenciado e de tão sublime, torna-se a cada dia mais difícil de se assimilar e conceber. 
Creio que alguns de nós tenhamos filhos, outros não, mas sendo filhos talvez compreendamos todos, pelo menos um pouco do que venho refletir: Um filho é uma benção, uma dádiva divina e a despeito de todo o trabalho, todo sofrimento e sacrifício eles são sem dúvida nosso canal afetivo, nosso calcanhar de Aquiles, ou seja, nosso ponto fraco e mais que isso, são o nosso ponto forte; por eles nós desafiamos um mundo de intempéries, nós enfrentamos o impensado, nos munimos de força e coragem que sequer sabíamos que tínhamos. Os filhos nos fazem sonhar além de nós mesmos, projetar um futuro próspero, seguro, feliz e lutarmos com todas as nossas forças para a concretização desses ideais. Somos sua torcida mais fanática, seus guarda-costas, estamos dispostos a fazer o que estiver ao nosso alcance para que tudo dê certo em suas vidas, para que tenham o melhor que puderem, para que sejam bem sucedidos em todos os aspectos de suas vidas.
Penso que todos os pais que tem uma compreensão mínima do funcionamento deste mundo, do mercado de trabalho, da sociedade em geral entendem o quanto a educação escolar é fundamental para a formação, o desenvolvimento e o aproveitamento das oportunidades que poderão surgir diante dos filhos e exigem que os mesmos estejam preparados para aproveitá-las; que reconhecem no ensino um relevante mecanismo de ascensão social, que percebem na QUALIDADE do ensino a oportunidade de concretização destes sonhos e metas que tão esperançadamente projetamos para eles e com eles.
Certamente concordamos que aqueles a quem tão profundamente amamos, por quem torcemos, sofremos e nos doamos necessitam da melhor educação possível; de uma escola agradável, dinâmica e que se proponha a múltiplos saberes; um lugar onde sejam acolhidos, considerados, onde tenham bons exemplos, com profissionais comprometidos, éticos, que tenham como meta o seu aprendizado, seu desenvolvimento, seu sucesso. 
Diante disto, cabe a nós gestores, professores e funcionários nos perguntarmos: _ tenho me proposto a fazer esta escola , sido comprometido, cumpridor dos meus deveres, executor de um projeto de sociedade mais humana e mais democrática que eu desejo que meu filho encontre e que fará a diferença na formação e no sucesso de tantos filhos e tantos sonhos a mim confiado? Tenho sido esse sujeito, esse profissional confiável que certamente desejo que meu filho encontre ao longo de sua trajetória? Eu gostaria que os professores de meu filho fossem exatamente iguais a mim e o tratassem como eu trato meus alunos?
Se olharmos a realidade da escola pública, salvo algumas poucas exceções, observaremos que a fragilidade social das famílias que atendemos é em geral bem maior que a nossa própria; pobres remediados, assalariados, que em sua maioria vê na escola privada (embora a correspondência nem sempre seja verídica) a salvação de futuro dos nossos próprios filhos, pois que lidamos diariamente com um sistema roto, capenga, e o descrédito das instituições que têm não apenas a cara do governo ou do sistema, mas também a nossa própria. Esta fragilidade nos coloca em um papel de suma importância, estando diante de nós filhos que talvez necessitem essencialmente do nosso empenho, nossa boa vontade, nossa articulação. Talvez eu seja o que há de mais estável ou confiável para esse jovem e minhas palavras e atitudes tenham um peso para ele que eu mesmo não consigo dimensionar. Esta possiblidade indica o quanto necessito alinhar reflexão e ação, me dispor a repensar e redimensionar a minha prática constantemente, tendo como objetivo não apenas a formação integral do meu aluno, como o cumprimento daquilo que me cabe como alguém a quem não apenas os homens, mas o próprio Deus confiou tão grande responsabilidade, estando ele mesmo disposto a me ajudar nas dificuldades. 
Encerro essa reflexão assim como a iniciei, deixando para cada um de nós um texto bíblico que reflete um conceito universal:
“Aquilo que o homem semear, isto mesmo ceifará”.
Bom Estudo!
Professora Luciana 

Advérbios

 Língua Portuguesa
• ADVÉRBIO
É a classe de palavras que vem associada ao verbo, ao adjetivo ou ao próprio advérbio, que
pode até modificar uma frase inteira. É a palavra que indica as circunstâncias em que se dá a ação
verbal.
Os advérbios e as locuções adverbiais são classificados de acordo com o seu valor
semântico, isto é, com o sentido que apresentam ou a circunstância que indicam.
Eis alguns dos valores semânticos dos advérbios e das locuções adverbiais:
CLASSIFICAÇÃO DOS ADVÉRBIOS
Tempo
hoje; logo; primeiro; ontem; tarde;
outrora; amanhã; cedo; dantes;
depois; ainda; antigamente; antes;
doravante; nunca; então; ora;
jamais; agora; sempre; já; enfim;
etc.
Lugar
aqui; antes; dentro; ali; adiante;
fora; acolá; atrás; além; lá; detrás;
aquém; cá; acima; onde; perto; aí;
abaixo; aonde; longe; debaixo;
algures; defronte; nenhures; etc.
Modo
bem; mal; melhor; pior; assim;
aliás; depressa; devagar; como;
debalde; sobremodo; sobretudo;
sobremaneira; quase;
principalmente
Obs.: muitos advérbios de modo
formam-se juntando mente à
forma feminina do adjetivo
Intensidade
muito; pouco; mais; menos;
demasiado; quanto; quão; tanto;
tão; assaz; que (equivale a quão);
tudo; nada; todo; bastante; quase

Negação
não; nem; nunca; jamais; etc.
Afirmação
sim; certamente; realmente; decerto; efetivamente; etc.
Dúvida
acaso; porventura; possivelmente;
provavelmente; quiçá; talvez
apenas;
Exclusão
exclusivamente; salvo;
senão; somente; simplesmente; só; unicamente;
Inclusão
ainda; até; mesmo;
inclusivamente; também

Ordem
depois; primeiramente;
ultimamente
Designação
Eis;
Instrumento
Cortar a faca; escrever a mão


• LOCUÇÃO ADVERBIAL
É a expressão formada de preposição + substantivo, ligada ao verbo com função
equivalente à do advérbio.
1. Locuções Adverbiais de Modo
Às pressas, às claras, às cegas, à toa, à vontade, às escondidas, aos poucos, desse jeito, desse
modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a pé, de cor, em vão.
2. Locuções Adverbiais de Lugar
A distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em
volta.
3. Locuções Adverbiais de Tempo
Às vezes, à tarde, à noite, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando,
a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.
4. Locuções Adverbiais de Negação
De modo algum, de jeito nenhum, de forma nenhuma.
5. Locuções Adverbiais de Dúvida
Por certo, quem sabe.
6. Locuções Adverbiais de Intensidade:
Em excesso, de todo, de muito, por completo.
7. Locuções Adverbiais de Afirmação
Sem dúvida, de fato, por certo, com certeza.
 1) Identifique e classifique o(s) advérbio(s) ou locu

1) Identifique e classifique o(s) advérbio(s) ou locução(ões) adverbial(ais) presentes nas frases
que se seguem:
a) Vou viajar de trem no final do mês. _____________________________________
b) Com certeza estarei presente no seu aniversário. ___________________________
c) Pela manhã vou estudar, mas à tarde podemos ir ao cinema. __________________
d) No domingo, talvez eu vá até sua casa. ___________________________________
e) Não estude para prova; estude para a vida. ________________________________
f) “Na vida tudo é passageiro, menos o motorista e o cobrador.” __________________
g) “Não sou notícia ruim, mas ando muito depressa.” ___________________________
h) “Casei-me com Maria, mas viajo com Mercedes.” ___________________________
2) Indique a alternativa que expressa incorretamente a circunstância do advérbio sublinhado:
a) Talvez ela vá ao seu encontro. (tempo)
b) Certamente as instruções foram seguidas à risca. (Afirmação)
c) Alguns não conseguiram sair de lá. (Lugar)
d) Todos ficaram meio tristes com a notícia. (Intensidade)
e) Não me venha com reclamações. (Negação)
3) Identifique nos pares de frases a seguir se a palavra em destaque é adjetivo ou advérbio.
a) Na nossa viagem deu tudo errado. ________________________
 Ele pegou o ônibus errado. ______________________________
b) Era a aluna certa para apresentar o trabalho. _____________________________
 Ela sempre estudou certo. __________________________________________
c) Era um funcionário lento para o trabalho. _______________________________
 Esse funcionário trabalha lento demais. _________________________________
d) Você está andando rápido. __________________________________________
 Minha mãe é rápida no trânsito. ______________________________________ 4) Nos textos abaixo, quais destas circunstâncias os advérbios e as locuções adverbiais
expressam?
tempo lugar modo
a) Outra do pobre do gato que caiu nas garras do Joãozinho: _______________
A vizinha abre a porta. É o Joãozinho.
– Dona Maria, posso entrar no seu quintal? ____________________________
– Não. Deixa que eu vou lá para você. O que é que caiu lá desta vez? _______
– Minha flecha.
– Onde ela está?
– Espetada no seu gato. ________________
(Ziraldo)
b) Noturno
O relógio costura, meticulosamente, quilômetros e quilômetros do silêncio noturno.
______________________________
De vez em quando, os velhos armários estalam como ossos.________
Na ilha do pátio, o cachorro, ladrando.__________________________
(É a lua)
E, à lembrança da lua, Lili arregala os olhos no escuro.____________
(Mário Quintana)
5) As frases a seguir de Jô Soares. Complete-as empregando advérbios ou locuções que
expressem a circunstância indicada entre parênteses.
a) Vou lhe dar o emprego de motorista de ônibus, mas não me saia __________ ( lugar)
b) Era __________________distraído que assistiu ao filme duas vezes e achou a história um
____________________ repetitiva. (intensidade – intensidade)
c) Nade até o horizonte. _________________, você enxergará o verdadeiro horizonte. (lugar)
d) Se os trens __________________ andassem nos trilhos, ______________descarrilariam.
(negação – tempo)
e) Mentia __________________que às vezes _________________mentia, só pra pensarem

que era mentira. (intensidade – negação)

Português atividade Fábula, parábola


ALUNO________________________________________ TURMA:______________
AVALIAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Fábula: texto literário muito comum na literatura infantil. Fabular= criar, inventar, mentir. A linguagem utilizada é simples e tem como diferencial o uso de personagens animais com características humanas. Durante a fábula é feita uma analogia entre a realidade humana e a situação vivida pelas personagens, com o objetivo de ensinar algo ou provar alguma verdade estabelecida (lição moral).
Utiliza personagens animais com características, personalidade e comportamento semelhantes aos dos seres humanos.
O fato narrado é algo fantástico, não corriqueiro ou inusitado.
Parábola: deriva do grego parabole (narrativa curta). É uma narração alegórica que se utiliza de situações e pessoas para comparar a ficção com a realidade e através dessa comparação transmitir uma lição de sabedoria (a moral da história).
A parábola transmite uma lição ética através de uma prosa metafórica, de uma linguagem simbólica.
Diferencia-se da fábula e do Apólogo por ser protagonizada por seres humanos.
Gênero muito comum na Bíblia: As parábolas de Jesus.

TEXTO I - LEIA O TEXTO E RESPONDA ÀS QUESTÕES:
CAVAR O TERRENO
Um velho vivia sozinho em Minnesota. Ele queria cavar seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando de seu problema:
"Querido filho,
Estou triste porque, ao que parece, não poderei plantar meu jardim este ano. Detesto não fazê-lo porque sua mãe sempre adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois está na prisão.
Com amor, seu pai."
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
"PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!"
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
Esta foi a resposta:
"Pode plantar seu jardim agora, papai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento."
Estratégia é tudo para um gestor...
Nada como uma boa estratégia, para conseguir coisas que parecem impossíveis.
Assim, é importante repensar as pequenas coisas que, muitas vezes, nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.
Autor desconhecido

1 - O texto acima configura como fábula ou parábola? Justifique:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
2 - Ao final do texto, é exposto o ensinamento que se pretende transmitir através dele, comente-o:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
TEXTO II – O CORVO E O PAVÃO
  O pavão, de roda aberta em forma de leque, dizia com desprezo ao corvo:
 ▬ Repare como sou belo! Que cauda, hein? Que cores, que maravilhosa plumagem! Sou das aves a mais formosa, a mais perfeita, não?
  ▬ Não há dúvida que você é um belo bicho -- disse o corvo. Mas, perfeito? Alto lá!
  ▬ Quem quer criticar-me! Um bicho preto, capenga, desengraçado e, além disso, ave de mau agouro... Que falha você vê em mim, ó tição de penas?
  O corvo respondeu:
  ▬  Noto que para abater o orgulho dos pavões a natureza lhes deu um par de patas que, faça-me o favor, envergonharia até a um pobre diabo como eu...
  O pavão, que nunca tinha reparado nos próprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente. E, desapontado, foi andando o seu caminho sem replicar coisa nenhuma.
  Tinha razão o corvo: *não há beleza sem senão*.
(Monteiro Lobato. *Fábulas*. São Paulo, Brasiliense, 1994. p. 30.)
Estudo do texto
 3. Cite características dos personagens dessa história?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 4. Pinte as falas presentes no texto.
 a) O que você observou para descobrir quais são as falas?
_____________________________________________________________________________
 5. pesquise no texto interjeições ou locuções interjetivas:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 6. Localize e classifique os advérbios presentes no texto:
Mais:                                                                                                                     
Nunca:
Além:
Longamente:

7. circule e retire do texto:
2 Pronomes possessivos


2 pronomes pessoais do caso oblíquo
2 pronome indefinido


1 pronome pessoal de tratamento
2 substantivos comuns


2 pronomes interrogativos

8. Justifique o uso de aspas nos textos abaixo:
a) “Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”. Mateus 7:13-14
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) Em “O corvo e o Pavão”, refletimos no perigo de nos tornarmos tão vaidosos e arrogantes a ponto de não enxergar os próprios defeitos:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
9. O que você entendeu da conclusão da história: "não há beleza sem senão"?________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

            10 -  Leia o texto abaixo e identifique o gênero textual por suas características, justificando sua resposta, em seguida, complete o texto a fim de conferir-lhe as características de uma resenha:
Gênero textual:________________________________________________________________    __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
Uma rainha má e bela resolve, por inveja e vaidade, mandar matar sua enteada, Branca de Neve, a mais linda de todo o reino. Mas o carrasco que deveria assassiná-la a deixa partir e, durante sua fuga pela floresta, ela encontra a cabana dos sete anões, que trabalham em uma mina e passam a protegê-la. Algum tempo depois, quando descobre que Branca de Neve continua viva, a Bruxa Má disfarça-se e vai atrás da moça com uma maçã envenenada, que faz com que Branca de Neve caia em um sono profundo até o dia em que um beijo do amor verdadeiro a faça despertar. _____________________________________________________
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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Problemas de matemática

Escola ____________________________________________________Data:_____/_____/_____
Prof:______________________________________________________Turma:______________
Nome:_________________________________________________________________________

PROBLEMAS DE MATEMÁTICA

1)    Em um banheiro tem uma parede com 15 fileiras com 10 azulejos e outra parede com 13 fileiras com 10. Quantos azulejos têm no banheiro?

a)    100
b)    130
c)    150
d)    280

2)     Qual é o resultado da multiplicação de 63 por 12?

a)    656
b)    756
c)    186
d)    75

3)     Marque um X na alternativa que mostre o resultado da divisão de 381 por 3:

a)    130
b)    128
c)    127
d)    125

4)     Mariana tem 1,45 de altura e seu irmão tem 1,27. Quantos centímetros ela tem a mais que o irmão?

a)    28
b)    18
c)    15
d)    12



5)     Tendo somente uma nota de R$ 20,00, comprei um saquinho de pipoca por R$ 2,75, um suco por R$ 2,00 e quatro balas por R$ 0,50. Quanto devo receber de troco?

a)    R$ 14,15
b)    R$ 14,25
c)    R$ 14,50
d)    R$ 14,75

6)     Uma escola recebeu 150 cadernos. Contando somente com a distribuição para os alunos do período da tarde foram 50% dos cadernos. Quantos sobraram?

a)    60
b)    65
c)    70
d)    75

7)     Qual o resultado da subtração 907 de 3.153.

a)    2.156
b)    2.246
c)    3.246
d)    3.907

8)     Maria mede um metro e meio. Qual a altura dela em centímetros?

a)    250
b)    200
c)    190
d)    150

9)     Uma mamadeira tem a capacidade de 250 ml. Com um litro de leite, é possível preparar quantas mamadeiras?

a)    8
b)    6
c)    5
d)    4



10)  Em um açougue Renata comprou 1kg de bifes embalados em dois pacotes iguais. Quantos gramas tem em cada pacote?

a)    600
b)    550
c)    500
d)    650

11)  Uma rodovia ficou interditada por 2 meses. Quantas semanas ela ficou interditada?

a)    4 semanas
b)    6 semanas
c)    8 semanas
d)    10 semanas

12)  Uma festa teve uma duração de 2 horas e 10 minutos. Qual foi a duração da festa?
a)    210 minutos
b)    150 minutos
c)    130 minutos
d)    110 minutos




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO

Um presente inesquecível Linda tinha 7 anos quando ouviu sua mãe comentar com uma de suas amigas que, no dia seguinte, faria 30 anos. Jamais Linda soubera que sua mãe fazia aniversário. Também nunca a vira ganhar um presente. Por isso, foi até seu cofrinho, juntou todas as moedas e se dirigiu à loja da esquina. Procurou um presente que pudesse se encaixar naquele preço. Havia bibelôs,mas ela pensou que sua mãe teria que espaná-los todos os dias. Havia caixinhas de doces, mas sua mãe era diabética. Finalmente, conseguiu comprar um pacote de grampos de cabelo. Os cabelos de sua mãe eram longos e escuros. Ela os enrolava duas vezes na semana e, quando os soltava, ficava parecendo uma artista de cinema. Em casa, linda embrulhou os grampos em uma página de histórias em quadrinhos do jornal, porque não sobrou dinheiro para papel de presente. Na manhã seguinte, à mesa do café, entregou o pacote à sua mãe e disse:”feliz aniversário, mamãe!” Em silêncio, entre lágrimas, a mãe abriu o pacote. Já soluçando de emoção,mostrou ao marido, aos outros filhos: “sabe que é o primeiro presente de aniversário que recebo na vida?” Beijou a filha no rosto, agradecendo e foi para o banheiro lavar e enrolar os cabelos, usando os grampos novos. Quando a mãe saiu da sala, o pai aproximou-se de linda e confidenciou:”linda, quando eu era menino, lá no sertão, não nos preocupávamos em dar presentes de aniversário para adultos. Só para as crianças. E, na família de sua mãe, eles eram tão pobres que nem isso faziam. Mas você me fez ver, hoje, que isso precisa mudar. Você inaugurou uma nova fase em nossa vida.” Depois desse dia, a mãe de linda ganhou presentes em todos os seus aniversários. Os filhos cresceram. As condições da família melhoraram. Então, quando a mãe de linda completou 50 anos, os filhos todos se reuniram e lhe compraram um anel com uma pérola rodeada de brilhantes. Programaram uma festa e o filho mais velho foi quem, em nome dos irmãos,entregou o anel. Ela admirou o presente e mostrou a todos os convidados. “Não tenho filhos maravilhosos?” Ficava repetindo de um em um. Depois que todos os convidados se retiraram, linda foi ajudar na arrumação. Estava lavando a louça na cozinha, quando ouviu seus pais conversando nasala. “Bem”, dizia o pai. “que lindo anel seus filhos lhe deram. Acho que foi o melhor presente de aniversário de sua vida.” Depois de um breve silêncio, linda ouviu a voz de sua mãe responder docemente: “sabe, Ted, é claro que este anel é maravilhoso. Mas o melhor presente que ganhei, em toda minha vida, foi aquela caixa de grampos. Aquele presente foi inesquecível.” Os atos que colocam colorido especial nas vidas são pequenos, silenciosos,e podem se manifestar a qualquer tempo. É suficiente querer, usar a imaginação e deixar extravasar o coração. Se nunca brindamos alguém com flores, com um cartão escrito de próprio punho; Se nunca surpreendemos alguém com uma festa surpresa, um presente inesperado, tentemos hoje. Hoje é sempre o melhor tempo para começar o que é bom, novo e portador de felicidade. Atividade 1. O texto acima é : A ( ) Instrucional ( ) Informativo ( ) literário 2. A trama se desenvolve a partir de uma problemática que um dos personagens busca solucionar, que problemática é essa e qual é a personagem? 3. Circule os substantivos da frase: “Em casa, linda embrulhou os grampos em uma página de histórias em quadrinhos do jornal, porque não sobrou dinheiro para papel de presente.”. 4. O que o pequeno gesto de linda desencadeou? 5. Retire do texto um verbo e conjugue-o no passado, presente e futuro: Passado (pretérito) Presente Futuro Eu Tu Ele Nós Vós Eles Eu Tu Ele Nós Vós Eles Eu Tu Ele Nós Vós Eles 6. Retire do texto os pronomes possessivos: 7. Localize 2 pronomes demonstrativos e construa frases interrogativas com eles: 8. Modifique as frases utilizando pronomes oblíquos: A – Dê essas flores amarelas para mim. B – Diga a verdade para eles! C- Deseja que eu vá com você?

TEXTO INSPIRADOR

A forca Havia um homem muito rico que possuía muitos bens, uma grande fazenda, muito gado e vários empregados a seu serviço. Tinha ele um único filho, um único herdeiro, que, ao contrário do pai, não gostava de trabalho nem de compromissos. O que ele mais gostava era de festas, estar com seus amigos e de ser bajulado por eles. Seu pai sempre o advertia que seus amigos só estariam ao seu lado enquanto ele tivesse o que lhes oferecer, depois o abandonariam. Os insistentes conselhos do pai retiniam-lhes nos ouvidos e ele logo se ausentava sem dar o mínimo de atenção. Um dia, o velho pai, já avançado na idade, disse aos seus empregados para construírem um pequeno celeiro e, dentro do celeiro, ele mesmo fez uma forca e, junto a ela um placa com os dizeres: “Para você nunca mais desprezar as palavras de seu pai”. Mais tarde, chamou o filho, levou-o até o celeiro e disse: “Meu filho, eu já estou velho e, quando eu partir, você tomará conta de tudo o que é meu, mas sei qual será o seu futuro. Você vai deixar a fazenda nas mãos dos empregados e irá gastar todo dinheiro com seus amigos, poderá vender os animais e os bens para sustentar-se e, quando não tiver mais dinheiro, seus amigos vão afastar-se de você. E, quando você não tiver mais nada, vai arrepender-se amargamente de não ter-me dado ouvidos. É por isso que eu construí esta forca: sim, ela é para você e quero que você me prometa que, se acontecer o que eu disse, você se enforcará nela”. O jovem riu, achou absurdo, mas para não contrariar o pai, prometeu e pensou que jamais isso poderia ocorrer. O tempo passou, o pai morreu e seu filho tomou conta de tudo, mas assim com se havia previsto, o jovem gastou tudo, vendeu os bens, perdeu os amigos e a própria dignidade. Desesperado e aflito, começou a refletir sobre a sua vida e viu que havia sido um tolo. Lembrou-se do pai e começou a chorar e dizer: “Ah, meu pai, se eu tivesse ouvido os seus conselhos! Mas agora é tarde, é tarde demais”. Pesaroso, o jovem levantou os olhos e avistou o pequeno celeiro, era a única coisa que lhe restava. A passos lentos, dirigiu-se até lá e viu a forca e a placa empoeirada, e disse: “Eu nunca segui as palavras do meu pai, não pude alegrá-lo quando estava vivo, mas, pelo menos desta vez, vou fazer a vontade dele, vou cumprir minha promessa, não resta mais nada”. Subiu os degraus e colocou a corda no pescoço e disse: “Ah se eu tivesse uma nova chance..”. Então pulou, sentiu por um instante a corda apertar sua garganta , mas o braço da forca era oco e quebrou-se facilmente, o rapaz caiu no chão, e sobre ele caíram diamantes; a forca estava cheia de pedras preciosas e um bilhete que dizia: “Esta é sua nova chance, eu te amo muito. Seu pai”. Honra a teu pai e a tua mãe… para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra. Efésios 6.2-3

TEXTOS E INTERPRETAÇÕES

“O joelho de Juvenal” Era uma vez um joelho que se chamava Juvenal. Juvenal tinha um problema, coitado: aparecia todo escalavrado. Também quem mandou o Juvenal ser o joelho de um menino levado? Juvenal queria muito aprender a língua de menino só para falar assim: “menino, tenha dó de mim!” Mas quando o esfolado sarava Juvenal bem que gostava de correr e de saltar. E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o seu menino feliz. Mas um dia, tudo ficou escuro para o Juvenal. E ai ele descobriu que o menino tinha crescido. E agora, em vez de short ou calça curta, usava calça cumprida. Por isso, hoje Juvenal tem um pedido a fazer aos fabricantes de calças. Que tal criar um modelo de calça, sob medida que tenha dois buraquinhos pro Juvenal ver a vida!? (Adaptação do livro “O joelho Juvenal”, autor: Ziraldo) Após analisar do texto, responda as questões a seguir: 1. Por que o joelho Juvenal vivia todo esfolado? 2. Por mais difícil que era ficar ralado, Juvenal gostava da vida que levava. Retire do texto o trecho que apresenta esta afirmação. 3. Em um determinado momento tudo ficou escuro para Juvenal. Explique por que isso aconteceu. 4. Qual foi o pedido feito por Juvenal aos fabricantes de calças? Por que ele fez esse pedido? Exercícios 1. Volte ao texto “O joelho de Juvenal”, identifique circulando todas as palavras escritas com S, SS ou Ç que você encontrar e escreva nas linhas abaixo. ________________________________________________________________ 2. Observe os conjuntos de palavras escritas abaixo. Identifique a palavra que não apresenta semelhança e exclua do conjunto, marcando x sobre ela. Cinema- especial Colecionar- macio classe – gracioso Cigarra- cientista assustar- passar gesso-classe assunto sucesso- canção 3. Leia as frases e complete a lacuna com as palavras do quadro. a. Marisa cortou um ________ de bolo para seu esposo. b. A _________ brasileira irá jogar na África. c. O rapaz _________ como o canto de um pássaro. d. Hoje __________ nublado e tudo parece triste. 4. Márcia ficou sabendo sobre seus estudos e veio ajudar ! Leia as palavras que Marcia está mostrando e coloque cedilha onde for necessário. assobia- pedaço- amanheceu - seleção 5.Leia o texto abaixo com muita atenção. Amor perfeito Quando eu nasci, cantou forte o sabiá. Por isso eu sou alegre e não para de cantar. Quando meu irmão nasceu, voou leve o rouxinol. Por isso ele é mansinho quando chora e quando ri. Cada criança que nasce enche a família de amor. Enfeita a casa de graça, e do perfume da flor. Volte ao texto “Amor perfeito” e descubra palavras com: s e ç. Reescreva-as classificando-as no quadro de acordo com o que é pedido. Ce /ci S inicial ç ss Redação Leia as palavras do quadro abaixo e use o dicionário, caso não saiba seu significado. Agora escreva uma história, utilizando todas as palavras do quadro. Não se esqueça da pontuação e do parágrafo. O final de sua história deve ser assim: Mas todos voltaram felizes. Amigos – domingo – passeio - paraíso - tristeza -caminharam- cansados A VELHA CONTRABANDISTA Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega – tudo malandro velho – começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela: - Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco? A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo e respondeu: - É areia! Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. Diz que foi aí que o fiscal se chateou: - Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista. - Mas no saco só tem areia! – insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs: - Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias? - O senhor promete que não “espaia” ? – quis saber a velhinha. - Juro – respondeu o fiscal. - É lambreta. (Stanislaw Ponte Preta) Interpretação do texto 1) O que a velhinha carregava no saco, para despistar o guarda? 2) O que o autor quis dizer com a expressão “tudo malandro velho”? 3) Leia novamente o 4º parágrafo do texto e responda: Quando o narrador citou os dentes que “ela adquirira no odontólogo”, a que tipo de dentes ele se referia? 4) Explique com suas palavras qual foi o truque da velhinha para enganar o fiscal. 5) Quando a velhinha decidiu contar a verdade? 6) Qual é a grande surpresa da história? 7) Numere corretamente as frases abaixo, observando a ordem dos acontecimentos. ( ) O fiscal verificou que só havia areia dentro do saco. ( ) O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha. ( ) Diante da promessa do fiscal, ela lhe contou a verdade: era contrabando de lambretas. ( ) Todo dia, a velhinha passava pela fronteira montada numa lambreta, com um saco no bagageiro. ( ) Mas, desconfiado, o fiscal passou a revistar a velhinha todos os dias. ( ) Durante um mês, o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia. ( ) Então, ele prometeu que não contaria nada a ninguém, mas pediu à velhinha que lhe dissesse qual era o contrabando que fazia. Texto UM APÓLOGO Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: — Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa neste mundo? — Deixe-me, senhora. — Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. — Que cabeça, senhora? A senhora não é alfinete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. — Mas você é orgulhosa. — Decerto que sou. — Mas por quê? — É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? — Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu, e muito eu? — Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... — Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando... — Também os batedores vão adiante do imperador. — Você é imperador? — Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, enfiou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: — Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima. A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestirse, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe: — Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um alfinete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: — Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí ficas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: — Também eu tenho servido de agulha a muita linha ! Compreensão do texto 1-O que acabamos de ler é um apólogo que é uma narrativa que busca ilustrar lições de sabedoria ou ética, através do uso de personalidades de índole diversa, imaginárias ou reais, que podem ser tanto inanimadas como animadas. Quais são os personagens desta história? 2-O que ocasionou a discussão entre as personagens? 3-No trabalho de coser,quem era mais importante? 4-O que estava sendo costurado?Para quem? 5- Qual foi o conselho do alfinete para a agulha? O que ele quis dizer com isto? 6-Separe o sujeito do predicado. a) O vestido da baronesa ficou muito bonito. b) A linha foi ao baile feliz. c) O buraco foi aberto pela agulha. d) A agulha ficou na caixinha de costura. 7-Leia as frases e classifique os verbos em negrito a) Se eu soubesse costurar... b)Quando ela chegar explicarei tudo c)Ela costurará para a baronesa. d) A linha não respondia nada O galo que logrou a raposa Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa desapontada, murmurou consigo: "Deixe estar, seu malandro, que já te curo..." Em voz alta: - Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor. - Muito bem! - exclama o galo. - Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldade e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... Como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização. Ao ouvir falar em cachorro Dona Raposa não quis saber de história, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo: - Infelizmente, amigo, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para a outra vez a festa, sim? Até logo. E raspou-se. Contra esperteza, esperteza e meia. 1- Responda a) Qual o título do texto? b) Qual o nome do autor? c) Quais as personagens da história? d) Onde ocorre a história? e) Qual a moral ou conclusão? f) De que fala a história? ATIVIDADES PARA O 5° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Nome: ________________________________________________ Português UMA DAS MARIAS Um dia, Maria chegou em casa da escola, muito triste. — O que foi? — perguntou a mãe de Maria. Mas Maria nem quis conversa. Foi direto para o seu quarto, pegou o seu Snoopy e se atirou na cama, onde ficou deitada, emburrada. A mãe de Maria foi ver se Maria estava com febre. Não estava. Perguntou se estava sentindo alguma coisa. Não estava. Perguntou se estava com fome. Não estava. Perguntou o que era, então. — Nada — disse Maria. A mãe resolveu não insistir. Deixou Maria deitada na cama, abraçada com o seu Snoopy, emburrada. Quando o pai de Maria chegou em casa do trabalho a mãe de Maria avisou: — Melhor nem falar com ela... Maria estava com cara de poucos amigos. Pior. Estava com cara de amigo nenhum. Na mesa do jantar, Maria de repente falou: — Eu não valo nada. O pai de Maria disse: — Em primeiro lugar, não se diz “eu não valo nada”. É “eu não valho nada”. Em segundo lugar, não é verdade.Você valhe muito. Quer dizer, vale muito. — Não valho. — Mas o que é isso? — disse a mãe de Maria. — Você é a nossa querida. Todos gostam de você. A mamãe, o papai, a vovó, os tios, as tias. Para nós, você é uma preciosidade. Mas Maria não se convenceu. Disse que era igual a mil outras pessoas. A milhões de outras pessoas. — Só na minha aula tem sete Marias! — Querida... — começou a dizer a mãe. Mas o pai interrompeu. — Maria — disse o pai — você sabe por que um diamante vale tanto dinheiro? — Porque é raro. Um pedaço de vidro também é bonito. Mas o vidro se encontra em toda parte. Um diamante é difícil de encontrar. Quanto mais rara é uma coisa, mais ela vale. Você sabe por que o ouro vale tanto? — Por quê? — Porque tem pouquíssimo ouro no mundo. Se o ouro fosse como areia, a gente ia caminhar no ouro, ia rolar no ouro, depois ia chegar em casa e lavar o ouro do corpo para não ficar suja. Agora, imagina se em todo o mundo só existisse uma pepita de ouro. — Ia ser a coisa mais valiosa do mundo. — Pois é. E em todo o mundo só existe uma Maria. — Só na minha aula são sete. — Mas são outras Marias. — São iguais a mim. Dois olhos, um nariz... —Mas esta pintinha aqui nenhuma delas tem. — É... — Você já se deu conta que em todo mundo só existe uma você? — Mas pai... — Só uma. Você é uma raridade. Podem existir outras parecidas. Mas você, você mesmo, só existe uma. Se algum dia aparecer outra você na sua frente, você pode dizer: é falsa. — Então eu sou a coisa mais valiosa do mundo. — Olha, você deve estar valendo aí uns três trilhões... Naquela noite a mãe de Maria passou perto do quarto dela e ouviu Maria falando com o Snoopy: — Sabe um diamante? Luís Fernando Veríssimo, Folha de S. Paulo, Folhinha Atividades relacionadas ao texto: “UMA DAS MARIAS” 1ª Parte: Interpretação de texto 1) Por que Maria chegou da escola tão triste? ( ) Foi mal na prova. ( ) A professora gritou com ela. ( ) Uma amiga a desprezou. ( ) Sentia-se sem valor. ( ) Estava doente. 2) De que forma o pai de Maria a ajudou a sentir-se melhor: ( ) Mostrou-lhe que ela era única. ( ) Comprou-lhe uma roupa nova. ( ) Foi ao shopping com ela. ( ) Deu-lhe um presente muito caro. ( ) Saiu com ela para tomar sorvete. 3) O texto é uma narrativa e contém vários diálogos. Que sinal de pontuação foi usado para introduzi-los? ( ) Travessão ( ) Hífen ( ) Vírgula ( ) Aspas ( ) Reticências 4) Substitua a expressão em negrito pelo verbo que mais se aproxime do seu significado na frase: “Você já se deu conta que em todo mundo só existe uma você?” ( ) Encontrou ( ) Percebeu ( ) Achou ( ) Buscou ( ) Olhou 5) Que substantivos foram usados pelo pai, na conversa com Maria, para que a menina compreendesse o seu valor : ( ) Bonito, precioso ( ) Raro, ouro ( ) Diamante, único ( ) Ouro, diamante ( ) Valioso, único 6) Como ficaria a frase “A gente ia caminhar no ouro”, se a expressão a gente fosse substituída pelo pronome nós? 7) De acordo com o parágrafo 14, que palavras (substantivos) foram substituídos pelo pronome nós na seguinte frase: “Para nós, você é uma preciosidade...” ( ) Milhões de pessoas ( ) Mil outras pessoas ( ) O papai, a mamãe, o vovô, os tios ( ) A mamãe, o papai, a vovó, os tios, as tias 8) Assinale a alternativa que contenha o adjetivo com o significado oposto ao destacado na frase abaixo: “... ia chegar em casa e lavar o ouro do corpo para não ficar suja.” a) organizada b) asseada c) arrumada d) atraente e) suave 9) Que argumentos usados pelo pai de Maria contribuíam para que Maria mudasse de idéia, de acordo com o texto? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ NOME ________________________ DATA ___/___/___ 5º ANO ____ ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA (A PESCARIA) Thiago tinha onze anos e, freqüentemente, ia pescar no cais junto à casa de campo da sua família. Era uma diversão para ele e um momento de ficar com seu pai. A temporada de pesca de carpas estava proibida par a reprodução e só seria liberada no dia seguinte, mas ele e o pai saíram no fim da t ar de par a pegar tilápias e douradas, cuja pesca era liberada. Thiago amarrou uma isca e começou a praticar ar remessos, provocando ondulações coloridas na água. Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração enquanto Thiago, habilmente, puxava o peixe. Finalmente ,com muito cuidado, ele levantou o peixe exausto da água. Era o maior que tinha visto, mas era uma carpa, cuja pesca só era permitida na temporada. Thiago e o pai olharam par a o peixe, tão bonito, as guelras par a t r ás e par a f rente sob a luz da lua. O pai acendeu um fósforo e olhou par a o relógio. Eram dez da noite e faltavam duas horas para a abertura da temporada. O pai olhou para o peixe, depois para Thiago. _ Você tem que devolvê-lo à água, filho. _ Mas, papai!!! _ Vai aparecer outro peixe. Disse o pai. _ Não tão grande como este. Respondeu Thiago, quase chorando... O menino olha à volta do lago. Não havia ninguém. Olhou novamente par a o pai. Mesmo sem ninguém por perto, Thiago sabia, pela clareza da voz do pai, que a decisão não era negociável. Devagar tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. Feito isso, Thiago imaginou que jamais veria um peixão como aquele. Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, Thiago é um arquiteto de sucesso. A casa de campo de seu pai ainda está lá e ele leva seus filhos e filhas par a pescar no mesmo cais. E ele estava certo. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como daquela noite, há tanto tempo atrás. QUESTÃO 01 Thiago e o pai saíam sempre para pescar, porque a) não tinham outra coisa para fazer na casa de campo. b) não havia jeito de comprar peixe perto da casa de campo. c) era uma maneira de se divertirem e ficarem juntos no final de semana. d) queriam aproveitar a temporada de pesca liberada de tilápias e douradas. QUESTÃO 02 Thiago amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. A frase acima quer dizer que a) Thiago estava treinando jogar a vara e a linha provocava o balanço da água. b) o garoto arremessava a linha e o anzol para ondular a água. c) a isca provocava ondulações coloridas na água. d) ele não sabia pescar, por isso, ao jogar a vara, provocava ondulação na água. QUESTÃO 03 Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O caniço vergou, pois a) ele é feito de madeira fraca. b) o garoto não sabia mantê-lo reto. c) o caniço sempre verga na pescaria. d) o peixe era muito grande e pesado. QUESTÃO 04 O pai olhou no relógio, porque a) queria ver a que horas Thiago havia pego um grande peixe. b) estava tarde e queria saber se já era hora de voltar para casa. c) precisava saber se já era a hora permitida para a pesca da carpa. d) queria saber quanto tempo o filho levou para pegar o peixe. QUESTÃO 05 O pai quis que o garoto devolvesse o peixe à água, pois a) eles não haviam combinado de pescar carpas. b) a pesca de carpa não estava permitida. c) ao olhar o peixe no anzol, ele teve dó. d) queria que o filho pescasse um peixe maior que aquele. QUESTÃO 06 Thiago não insistiu em ficar com o peixe, pois a) o pai disse que ele pegaria outro maior. b) não queria teimar com o pai. c) como o pai, ele também teve dó do peixe. d) percebeu que o pai não iria mudar de ideia. QUESTÃO 07 Thiago nunca mais conseguiu esquecer esse dia, porque a) foi uma pescaria muito divertida. b) ele ficou muito magoado com o pai. c) sempre que chegava na casa de campo, via o rio. d) foi o maior peixe que ele pescou em sua vida. QUESTÃO 08 Observe a frase retirada do texto: Devagar tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. Veja como ficou a frase trocando as palavras em negrito: Devagar tirou o anzol da boca do estranho peixe e o devolveu à água barrenta. Ao mudar os adjetivos a) os substantivos peixe e água ficaram com o mesmo sentido. b) o texto ficou mais agradável de ler. c) os substantivos passaram para o plural. d) as características dos substantivos peixe e água mudaram. QUESTÃO 09 Thiago imaginou que jamais veria um peixão como aquele. A palavra peixão , na frase anterior, significa que a) era um peixe de excelente qualidade. b) o peixe era enorme. c) o peixe era de tamanho médio. d) nenhuma das alternativas acima. QUESTÃO 10 Releia parte do diálogo retirado do texto: -Você tem que devolvê-lo à água, filho. - Mas, papai!!! Na fala do garoto, o autor usou três vezes o ponto de exclamação para a) reforçar o uso da exclamação na frase. b) mostrar a indignação e a surpresa do garoto. c) ficar claro que o garoto estava gritando. d) nenhuma das alternativas anteriores. NOME _______________________ DATA ___/___/___ 5° ANO ___ ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA (Ortografia) Todas as palavras abaixo têm um som que é o mesmo do (x) nas dez palavras das dicas. Mas atenção: nem todas as palavras estão escritas corretamente! Em cada linha só há uma palavra escrita do jeito certo. Encontre essa palavra e circule-a com lápis colorido. Ao todo, você vai ter de encontrar nove palavras certas. FLEXÃO FLEQUIÇÃO FLECÇÃO FRICÇÃO FRIXÃO FRIQUIÇÃO INTOQUICICAÇÃO INTOXICAÇÃO INTOCCICAÇÃO FIXADOR FICÇADOR FIQUIÇADOR CONFEQUIÇÃO CONFEXÃO CONFECÇÃO INFEQUICIONAR INFECCIONAR INFEXIONAR CONVIXÃO CONVIQUIÇÃO CONVICÇÃO COMPLEXO COMPLECÇO COMPLÉQUIÇO TÁQUICI TÁXI TÁCCI NOME _______________________ DATA ___/___/___ 5° ANO ___ ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA Você já esteve em uma feira? Já observou como os ambulantes tentam vender os seus produtos? Par a chamar a atenção do comprador , eles criam versinhos, que são chamados de pregão . Leia alguns deles: Olha a vitamina de caroço! Serve para o velho, Mas serve também para o moço! Enche a bolsa, dona Zefina, Que a pêra é de casca fina ! Olha o limão! Tem pro empregado E pro patrão! Olha a pipoquinha! Temos doce e salgadinha! A doce sai com um brilhinho; A salgada, só com dinheirinho! Pastel quentinho chegou agora! Olha aí, moça de bigode não paga! É natural, É tropical, sanduíche natural! Antônio Henrique Weitzel. Folclore literário e lingüístico. Agora é sua vez: faça alguns pregões para serem lidos em sua sala. Venda qualquer produto que quiser, como por exemplo, a sujeira do pátio depois do recreio, a limpeza da escola quando você chega, a alegria de algum colega, a brincadeira fora de hora de outros, enfim, escolha um t ema e f aça os seus pregões . Não esqueça da ilustração! Parte A- Texto: A maior aventura da Terra Embora conhecer o espaço seja um velho sonho da humanidade, só em abril de 1961 o cosmonauta russo Yuri Gagarin deu uma volta em torno da Terra e surpreendeu o mundo. No dia 16 de julho de 1969, os americanos Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins partiram em direção à Lua. Depois de quatro dias de viagem, a bordo do módulo lunar Apollo 11. Armstrong e Aldrin tocaram o solo lunar, enquanto Collins pilotava o módulo de comando. Armstrong foi o primeiro a descer. Com o pé esquerdo, ele tocou o solo da Lua. ”Um pequeno passo para o homem, um gigantesco passo para a humanidade”. disse ele, num acontecimento transmitido pela TV para milhões de pessoas em todo o planeta.Depois de caminhar por cerca de 18 minutos na Lua, Aldrin se juntou a Armstrong para explorar o solo lunar por cerca de duas horas. Quando a cápsula que os trazia caiu no oceano, de páraquedas, eles já eram admirados em todo o mundo. Parte B- Compreensão do texto 1- Marcos César Pontes é o nome do brasileiro que foi para o espaço numa missão chamada “‘Missão Centenário”. Justifique o nome dessa missão. 2-De acordo com o texto, quem foi o primeiro homem a pisar na lua? 3- Armstrong ao pisar na lua disse: “Um pequeno passo para o homem, um gigantesco passo para a humanidade”. O que quis dizer com esta frase? 4- Sempre que os astronautas fazem uma viagem ao espaço é para alcançar um grande objetivo. Você gostaria de ir ao espaço ou a lua?Por quê? 5- Se você fosse o próximo astronauta a ir à lua, o que gostaria de levar consigo? Escolha três objetos e escreva por que os levaria. Atividade Complementar de Português- Redação. Faça um texto narrativo sobre uma possível viagem à Lua. Seja criativo,leia o que escreveu e fique atento quanto à pontuação correta. 1- Grife os verbos das frases e classifique-os. a) A nave que trazia os astronautas caiu no oceano. b) Pare de sonhar com a Lua. c) Vi muitas estrelas na sala de Astronomia. d) Yuri Gagarin deu uma volta em torno da Terra. 2- Reescreva as frases no tempo solicitado entre parênteses. a) Durante mais de dois mil anos, os homens acreditaram que a Terra ficava imóvel no centro do Universo. ( tempo futuro) b) O astrônomo polonês Nicolau Copérnico escreveu um manuscrito em que colocava uma nova ideia.( tempo presente) 3- Classifique as palavras grifadas na frase abaixo.Atenção Essa ideia era tão assustadora para a época que Copérnico ficou com receio de divulgar a sua teoria 4-Escreva o infinitivo dos verbos : a) acreditaram c) escreveu b) sabiam d) era 5-Complete o quadro com o imperativo afirmativo e negativo do verbo descobrir Imperativo afirmativo Imperativo negativo